
Exposição FEMININO LATENTE - VIDA, da artista visual Monica Schneider, inicia na sexta (14), em São Cristóvão
FEMININO LATENTE - VIDA é a exposição comemorativa aos 42 anos de carreira artística de Monica Mambrini Schneider, cujos trabalhos integram espaços de arte, cultura, arquitetura e decoração sergipanos. A abertura acontece no dia 14 de junho, sexta-feira, na Galeria de Artes Vesta Viana, em São Cristóvão - cidade que faz parte da sua história desde 1982 e que a inspira criativamente desde então.
Projetada ao longo dos últimos 3 anos, a exposição percorre as técnicas da porcelana espatulada, cerâmica em baixo esmalte, aquarela e bordado. Além da produção artística, a artista-artesã também dá oficinas de pintura e assina a curadoria de projetos sociais sustentáveis e criativos aqui no Estado. “Em cada pincelada, em cada técnica, em cada manejo de cor e de suportes, em cada textura e efeito de perspectiva, luz e sombra, em cada traço e volume, há minhas mãos em processos de trabalho sempre originados no desejo da expressão artística”, conta Monica.
“Feminino, porque sou mulher. Latente, porque é o pulso da vida - nem sempre visível, nem sempre evidente”, completa. As obras, que também estarão disponíveis para venda, ficarão expostas até 12 de agosto, de terça a sexta, das 08h às 12h e das 13h às 17h. Aos sábados, o horário é de 09h às 13h, na Galeria de Artes Vesta Viana, localizada na Praça Getúlio Vargas, no Centro de São Cristóvão.
SERVIÇO
FEMININO LATENTE - VIDA
Exposição de Monica Mambrini Schneider
Abertura: 14 de junho, às 16 horas
Local: Galeria de Artes Vesta Viana, localizada na Praça Getúlio Vargas, no Centro de São Cristóvão.
Visitação: de 14 de junho a 12 de agosto, de terça a sexta, das 08h às 12h e das 13h às 17h. Aos sábados, o horário é das 09h às 13h.
Mais informações: Instagram @schneidermonicamambrini
Contato: (79) 99987-1860 - Monica Schneider
Site: monicaschneideratelie.com.br











Apresentar-se é como contar uma história, com tempo, espaço e pessoas. Mas sobretudo, há uma protagonista – uma personagem principal da ação que configura uma história. A história começa no movimento do sul em direção ao nordeste, em 1981, quando então aportei em terras sergipanas. Uma narrativa profissional originada na minha saída voluntária, após 13 anos, da CEF e na implantação do Parati Bar e Restaurante.
Com a implantação do ateliê, minha história se instaura pela lógica do desejo mais autêntico – por mais antigo, alentado ainda na adolescência – aliada as habilidades das artes e artesanias e gestão empresarial. Observei a integração em um mesmo espaço sobre a história da comunidade na qual estou inserida com minha biografia. Espaço esse que favorece a criação de ambientes em que a arte e a cultura sejam não só a essência originária de experiências estéticas, mas que também sejam a expressão de um saber-fazer, passível de ser compartilhado.
























