

Apresentar-se é como contar uma história, com tempo, espaço e pessoas. Mas sobretudo, há uma protagonista – uma personagem principal da ação que configura uma história. A história começa no movimento do sul em direção ao nordeste, em 1981, quando então aportei em terras sergipanas. Uma narrativa profissional originada na minha saída voluntária, após 13 anos, da CEF e na implantação do Parati Bar e Restaurante.
Com a implantação do ateliê, minha história se instaura pela lógica do desejo mais autêntico – por mais antigo, alentado ainda na adolescência – aliada as habilidades das artes e artesanias e gestão empresarial. Observei a integração em um mesmo espaço sobre a história da comunidade na qual estou inserida com minha biografia. Espaço esse que favorece a criação de ambientes em que a arte e a cultura sejam não só a essência originária de experiências estéticas, mas que também sejam a expressão de um saber-fazer, passível de ser compartilhado.





















































































































